sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Já anoiteceu, a geada caí sobre as casas. Do outro lado da janela aqui estou eu, a olhar para o manto gelado. Limpo o vidro embaciado com as mãos gélidas, transformando o gelo em pequenas gotas de águas que reluzem á luz do candeeiro, como que as lâmpadas do pinheiro de Natal.
Do lado de fora vejo-te, peço-te para entrar, e trazeres toda a felicidade para a minha família e amigos. Obrigado Natal, por todos os anos visitares a minha casa, e trazeres magia que invade corações em todo o mundo. Agora vai, continua a tua jornada, e para te encorajar, tem consciência  que levas a felicidade onde quer que vás; impede desastres, impede desilusões, impede a tristeza, pelo menos neste dia.
Hoje, aprendemos a viver sem aqueles que nos eram queridos, e nos deixaram sem vontade própria; no entanto, faz-nos felizes nestes intervalos da vida - é aquilo que peço neste Natal.
Agora vai, a casa de todos os meus leitores, e leva a felicidade que me trazes a mim.


Feliz Natal !

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

uma carta, enviada demasiado tarde.

Lutaste, e serviste-te de exemplos próximos de êxito. 
Eu admiro-te muito, e admirar-te-ei sempre.
É um sentimento de impotência, que apenas quem o conhece o compreende.
Serás um dos exemplos que ficará. És uma heroína, onde quer que estejas.
Até sempre*

"Combater e morrer, é pela morte derrotar a morte, mas temer e morrer é fazer-lhe homenagem com um sopro servil." william shakespeare



sábado, 18 de setembro de 2010

Entrei no poli-desportivo, se estava com duvidas elas desapareceram por completo.
Estava feliz, demonstrava-o com o meu sorriso. Pensava baixinho para mim, "é isto que eu quero".
Adorei aquela pista, enchia-me a felicidade apenas de estar a pisá-la, como se fosse a única no mundo, como se fosse a única coisa que me dava prazer, como se fosse um sonho.
Ao fazê-lo, lembrava-me da aprendizagem das primeiras técnicas, da primeira queda, da primeira repreensão.
Mas tudo contribuiu para que crescesse.
Agora sei que ainda não cresci o suficiente, que tenho muito mais para aprender, e sobretudo, que quero continuar.
Vou procurar onde continuar, eu prometo **