segunda-feira, 28 de março de 2011

- Meu amor (...), desculpa.
- Desculpa porque? - interrogou com um tom preocupante.
- Por ter sido um idiota contigo antes de namorar-mos.
- Não faz mal vida, sabes bem que aquilo só me deu ainda mais pica para te conquistar. - disse ela, soltando um sorriso de brincadeira, escondendo o seu alivio.
Ela encostou a cabeça junto ao pescoço do seu amante, e beijou-o.
- Sabes, é que eu não te queria magoar, és tão importante para mim que eu não te queria perder de maneira alguma. Eu tinha medo de te fazer sofrer. - seus olhos ficaram inundados de lágrimas, apenas de pensar em tal coisa.
A jovem, levou as suas mãos ao gesto do rapaz, de forma gentil e cuidadosa, como se fosse a coisa mais preciosa daquele mundo, e reconfortou-o dizendo-lhe:
- Esquece tudo aquilo que me fizeste passar, lembra-te que tudo aquilo é passado, e que sobretudo estamos JUNTOS! Promete-me apenas que me vais amar e nunca mais vais fazer algo parecido. Eu amo-te verdadeiramente, como nunca antes amei ninguém, perder-te é o meu maior medo.
Ele ao ouvir todas aquelas palavras doces, deixou escapar uma lágrima; como tal, abraçou a sua companheira de uma maneira quase instintiva, e disse:
- Eu sinto exactamente o mesmo amor da minha vida!
E ficaram ali, permanentemente abraçados, naquele magnifico parque, onde o sol se punha entre as árvores e a radiação que escapava se reflectia nas leves ondas do lago.

por mim, texto exclusivamente fictício.

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